Para manter a água da piscina sempre limpa e tratada, é essencial aplicar cloro para piscina periodicamente. Inclusive, o uso da substância é uma exigência da Anvisa. Entretanto, a quantidade correta do produto depende de alguns critérios, como as dimensões da piscina, a época do ano, a frequência das chuvas e a intensidade de uso.
Da mesma forma que aplicar pouca quantidade não é suficiente para promover a desinfecção, cloro em excesso pode ser tóxico e causar problemas aos usuários da piscina. Portanto, é preciso fazer os cálculos para descobrir a quantidade exata de cloro que você deve aplicar.
Neste post, vamos explicar a diferença entre os tipos de cloro existentes no mercado, como a substância atua no tratamento da água e como calcular a quantidade ideal de cloro para piscina.
O cloro é um desinfetante residual que deve ser aplicado na água da piscina para combater bactérias, fungos e outros micro-organismos. Além de desinfetar, o cloro também elimina mau cheiro e oxida matéria orgânica, afastando algas que deixam a água da piscina turva.
A principal função do cloro para piscina é exterminar os micro-organismos. Seu poder bactericida e desinfetante torna o mergulho mais seguro, ajuda a proteger a saúde dos usuários da piscina e evita uma série de doenças e inflamações. Além disso, o cloro também tem ação oxidante.
Para além da sanitização e da proteção, existe também um benefício estético: tratar a piscina com cloro ajuda a manter a água pura, brilhante e cristalina. Assim, a piscina fica extremamente convidativa a um belo mergulho! Esse é um apelo importante para piscinas de clubes e hotéis, pois a água visivelmente limpinha impressiona os clientes.
As cloraminas, também chamadas de cloro combinado, são compostos químicos formados pela combinação do cloro com outras substâncias presentes na água, como suor, urina, protetor solar e outros cremes e óleos corporais.
As cloraminas podem causar irritações, alergias e ressecamento na pele e no cabelo dos banhistas.Uma das formas de combater as cloraminas é a supercloração, um tratamento de choque no qual é aplicada uma dose de cloro maior que a convencional. A supercloração é indicada em casos específicos e deve seguir o regulamento estabelecido.
O cloro para piscina pode ser orgânico ou inorgânico, de acordo com a sua composição química.
O cloro orgânico é composto por cadeias de carbono, e pode ser encontrado no mercado como tricloro ou dicloro. Sua ação é um pouco mais lenta e, portanto, a piscina fica protegida por mais tempo. O cloro orgânico é ideal para piscinas localizadas em áreas abertas.
O cloro inorgânico, por sua vez, não tem cadeias de carbono, e é comumente encontrado sob os nomes de hipoclorito de cálcio, hipoclorito de sódio ou cloro de gás. Sua ação é mais rápida, principalmente debaixo de sol. Seu uso é mais indicado para piscinas em áreas fechadas.
O cloro em tablete é dissolvido de maneira mais lenta e, por isso, acaba durando mais tempo. Ele é distribuído por meio de flutuadores ou de cloradores mecânicos e automáticos, que funcionam de maneira autônoma e não demandam energia elétrica.
O cloro granulado tem um alto índice de cloro ativo e conta com um agente estabilizador que reduz o tempo de evaporação, aumentando seu tempo de ação. Ele deve ser dissolvido antes da aplicação. Tanto o preparo quanto a aplicação na piscina são simples, o que acaba sendo um atrativo.
O cloro líquido tem um teor de cloro ativo menor e um alto poder de oxidação. Devido às suas características, ele evapora mais rapidamente e sua dissolução também é mais rápida. Isso acaba diminuindo um pouco sua eficiência e demandando mais aplicações.
O cloro estabilizado tem adição de ácido isocianúrico, o que faz com que dure mais tempo sob o sol. Por isso, é a opção mais recomendada para piscinas em áreas abertas que ficam expostas à luz solar por muito tempo.
O cloro em pó é mais fino do que a versão granulada, e também precisa ser dissolvido antes de ser aplicado. É um dos cloros para piscina mais comuns no mercado e sua eficácia é bem alta, o que o torna muito popular.
Uma das opções mais completas e práticas do mercado é o cloro multiação. Seu diferencial é que, além de combater as bactérias e os fungos na água, o produto tem ação clarificante, evitando a formação de algas, agrupando-as e deixando-as suspensas e mais fáceis de serem removidas.
Diante de tantas informações sobre os variados tipos de cloro para piscina, surge a pergunta: qual é a melhor opção? Na realidade, não dá para a gente indicar o tipo de cloro ideal, já que isso varia de acordo com a necessidade do local onde fica a piscina e mais uma série de fatores.
Um ponto a ser considerado é a frequência de exposição à luz solar, pois alguns tipos de cloro não apresentam um desempenho tão bom quando expostos aos raios ultravioletas. Além disso, se a piscina for usada com muita frequência, é interessante escolher produtos com teor de cloro ativo mais alto. Por outro lado, se a piscina for pouco utilizada, pode-se optar por produtos de teor ativo mais baixo, que já serão suficientes para proteger.
Nossa dica é: pesquise os produtos disponíveis no mercado, escolha o que melhor atenda às suas necessidades e teste sua eficiência. Se não der certo de primeira, basta fazer uma nova tentativa, variando entre as marcas e os diferentes tipos de cloro para piscina.
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O uso do cloro é fundamental para evitar irritações, coceiras e problemas de saúde decorrentes de fungos e bactérias que se proliferam na água. Porém, para combater os micro-organismos de forma eficaz, o cloro precisa ser aplicado na dosagem certa, já que quando há pouco cloro o produto não consegue sanitizar a água conforme o esperado.
Piscinas não sanitizadas, que não recebem tratamento com cloro ou recebem o produto em quantidade insuficiente, podem ser foco de contaminação, sobretudo quando são usadas por muitas pessoas.
Dentre as doenças que podem ser evitadas ao se utilizar o cloro para piscina na dosagem adequada, a principal é a micose, uma infecção causada por fungos e que pode atingir as unhas, os cabelos e a pele. Outros males que o uso correto do cloro previne são dermatites, diarreia transmitida por germes na água da piscina e até mesmo verrugas.
Além de evitar a proliferação de uma série de doenças, usar cloro na medida certa elimina as algas que se acumulam na piscina. É importante evitar a infestação de algas porque elas alteram a cor e o cheiro da água, deixando-a turva, além de terem potencial de provocar contaminações por bactérias.
Tanto piscinas domésticas quanto as de uso coletivo estão sujeitas à perda de cloro. Isso acontece por uma série de razões, como:
Piscinas construídas em locais abertos onde bate sol estão sujeitas a perder cloro, já que a substância evapora com mais rapidez quando exposta aos raios ultravioletas.
O cloro tem ação bactericida e desinfetante e, portanto, quando há um nível alto de contaminantes na água da piscina, ele irá combatê-los e eliminá-los. Esse “esforço” extra faz com que o cloro livre, responsável pela desinfecção, se esgote mais rapidamente.
Quanto mais banhistas mergulhando na piscina, mais contaminantes na água e, consequentemente, maior consumo de cloro. Por isso, em piscinas coletivas, usadas com mais frequência, o cloro se desgasta com facilidade.
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Outro fator que ocasiona a perda de cloro é o transbordamento de água da piscina, que pode ser causado pela chuva, mergulhos ou até problemas na casa de máquinas ou no encanamento.
É importante ficar atento a essa perda de água, pois pode interferir no equilíbrio e eficácia do cloro e de outros parâmetros da água da piscina.
O primeiro passo para descobrir quanto cloro se deve usar na piscina é ler atentamente o rótulo, já que os fabricantes costumam indicar a dosagem e as instruções de uso. Em geral, trabalha-se com uma média de 4 gramas de cloro para piscina para cada mil litros d’água.
Deve-se dosar a quantidade de cloro recomendada com base no volume da piscina. Se você não sabe de cor o volume, é possível calcular usando as seguintes fórmulas, de acordo com o formato da piscina:
Além de levar em conta o volume, é preciso considerar também a intensidade de uso da piscina, o estado da vegetação nos arredores, a frequência das chuvas na região e a periodicidade com que a água da piscina é reposta. É preciso atentar também para os parâmetros de alcalinidade e pH da água, que devem ser corrigidos e balanceados antes da aplicação do cloro.
No que diz respeito à regularidade com que a cloração é realizada, ela também pode variar de acordo com alguns fatores. É possível utilizar uma fita teste para medir a quantidade de cloro livre na água. Se esse parâmetro for inferior a 1 ppm (partes por milhão), deve-se adicionar cloro. Esse processo deve ser repetido todos os dias até que o teor de cloro livre se estabilize entre 1 e 3 ppm.
Assim, no início, é preciso aplicar cloro todos os dias, na dosagem adequada, para que a concentração da substância fique dentro do esperado. Com o tempo, porém, é possível aumentar esse intervalo e espaçar a aplicação do cloro de acordo com a necessidade.
Quando a quantidade de cloro na piscina é insuficiente, a sanitização da água não ocorre da maneira como deveria, deixando a piscina desprotegida e favorecendo a proliferação de algas, fungos, bactérias e micro-organismos, vetores para uma série de doenças de pele ou gastrointestinais.
Por outro lado, o cloro em excesso pode intoxicar os banhistas, causando sintomas como dores, irritação na pele e desconforto. Os gases liberados quando a água saturada de cloro evapora também podem entrar nos olhos e no nariz, causando coceiras e irritações nas mucosas. Além disso, há um efeito colateral inusitado: uma concentração excessiva de cloro pode desbotar os trajes de banho e até mesmo os cabelos dos banhistas!
Assim, quando se trata de cloro, é preciso saber dosar muito bem a quantidade e aplicar a quantidade recomendada para o volume da piscina. O ideal é que a concentração da substância fique entre 1 e 3 ppm, como citado anteriormente.
Ao manusear o cloro para piscina, todo cuidado é pouco. Normalmente, os fabricantes do produto especificam o modo de usar e as precauções a serem tomadas durante o uso. É importante respeitar as recomendações para evitar acidentes e ferimentos.
O cloro não deve ser misturado com outras substâncias químicas para evitar reações entre suas composições. Isso é importante para prevenir danos aos materiais utilizados durante o manuseio ou acidentes devido ao mau uso.
Além disso, é obrigatório o uso de luvas ao aplicar cloro na piscina para se prevenir contra queimaduras, irritação na pele ou alergias. Também é importante usar máscara para não aspirar os vapores, o que poderia causar problemas respiratórios. Se possível, utilize óculos de proteção (ou mesmo óculos de sol), assim, você evita respingos do produto nos olhos.
Conforme já explicamos anteriormente, a frequência da cloração varia conforme a necessidade. Depois que a concentração de cloro estiver estabilizada entre 1 e 3 ppm, a aplicação pode ser feita em periodicidade maior, de acordo com o tamanho da piscina.
Vale lembrar que a quantidade ideal também depende da apresentação do produto, se líquido ou granulado. Atente para a quantidade indicada pelos fabricantes.
Como todo produto químico, o cloro precisa ser armazenado com muita cautela. Leia as informações no rótulo e siga as recomendações do fabricante à risca para evitar acidentes, explosões, incêndios ou contaminação.
O cloro para piscina deve ser mantido longe do alcance de crianças e animais domésticos, em locais apropriados, protegidos e bem ventilados. Evite também armazenar o produto em lugares muito quentes e úmidos.
Uma opção perfeita para quem quer mais economia, agilidade e praticidade no tratamento da piscina é o gerador de cloro EasyClor® da Nautilus. O equipamento é capaz de gerar cloro a partir do sal previamente adicionado na piscina e manter a concentração ideal da substância na água. O cloro é produzido de forma automática e constante, na medida certa para manter a água livre de micro-organismos nocivos à saúde.
O gerador de cloro da Nautilus mantém a quantidade de cloro ideal automaticamente, ou seja, a piscina sempre estará com a quantidade ideal, protegida.
Além disso, como o EasyClor® acaba gerando o cloro de maneira automática, não é necessário o manuseio e armazenamento do produto.
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